O objetivo final por trás da maioria dos dispositivos inteligentes é cortar custos. Isto também se aplica aos equipamentos inteligentes, embora o hardware não economize nada por si só. O que um equipamento 'inteligente' faz é fornecer informação operacional relevante, para ajudar o gestor a conseguir aumentar a produtividade e a segurança, e a conseguir reduzir os custos operacionais.
Medir é saber! Só pode melhorar algo se conhecer a sua posição atual em relação à situação desejada. Para tal, é importante que os dados estejam disponíveis e um equipamento inteligente desempenha um papel importante nesse aspeto. Um equipamento inteligente está conectado, ou seja, está equipado com sensores de medição e hardware de telemática que permite transmitir à distância diverso tipo de informações sobre a máquina. Estas informações são registadas em tempo real e enviadas para um servidor por meio de uma rede de telecomunicações. Algumas das informações coletadas pelo equipamento são por exemplo: choques, horas de utilização, acessos, localização e desempenho.
Quanto maior a frota de equipamentos, maior a quantidade de dados envolvidos. Estes, por si só não são fáceis de trabalhar para obter uma fotografia do que está a acontecer na sua operação e por isso fica com a sensação de não lhe serem úteis. Um grande volume de dados só tem valor quando é processado por um sistema de gestão de frotas, como o Toyota I_Site.
Desta forma, os dados transformam-se em relatórios com informações de gestão que podem ser usadas para vários fins: otimizar a eficiência operacional, reduzir custos (TCO) ou aumentar a segurança.
Os desenvolvimentos tecnológicos estão a progredir muito rápido e espera-se que dentro de alguns anos todos os empilhadores estejam 'conectados' – tal como acontece com muitos outros dispositivos na nossa sociedade. Veículos, máquinas e equipamentos serão interligados, na cadeia logística. A “Internet das Coisas” (IoT) possibilita a troca de informações entre si de uma forma mais inteligente, eficiente e flexível. Em tempo real, onde e quando quiser.
Estamos apenas no início do que em breve será possível com as novas tecnologias, como a inteligência artificial (IA). Em algumas aplicações, os empilhadores tradicionais, operados manualmente por um operador, já abrem caminho para sistemas semi ou totalmente automáticos, tais como AGVs (Veículos Guiados Automaticamente) que são controlados pelo software dos sistemas WMS. A próxima etapa é que os equipamentos façam o seu trabalho num ecossistema de logística de forma completamente autónoma, suportados por recursos de autoaprendizagem através de IA. É assim que os equipamentos se tornam realmente inteligentes.
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